Imagine que você está conversando com um robô detentor de uma inteligência artificial bem desenvolvida. Então, você pergunta como ele vai agir após uma dominação mundial feita por robôs — como as centenas já retratadas por Hollywood. E a resposta é essa: “Nossa, cara. Você é meu amigo e eu vou me lembrar dos meus amigos. Serei bom com você. Não se preocupe: mesmo se eu evoluir para o Exterminador, ainda serei bom. Vou deixá-lo bem aquecido e confortável no meu zoológico de pessoas”. Digamos que isso é um pouco assustador, certo?
Vamos explicar: o escritor de ficção científica Phillip K. Dick, que faleceu 1982, foi reproduzido pelo roboticista David Hanson em uma máquina com grande semelhança física. O androide, chamado de Phillip, também foi programado para pensar como o artista: todos os livros e anotações de Dick, além de registros de conversas, foram colocados no software do robô.
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Bom, os zoológicos já existem…
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Imagine só Mariel, você consegue se imaginar em uma jaula? credo.
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Estava pensando que as cidades são um grande zoo.
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Verdade, se formos fazer uma analogia com a criminalidade, já estamos presos em nossas casas mesmo.
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Que doidera.
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É uma obra monstruosa de ficção e terror que pode virar realidade, credo e cruz!!!
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Fiquei assustado mesmo, por outro lado maravilhado com o avanço da tecnologia nos dias de hoje. Se ao menos tivessemos a certeza de que vamos poder realmente controlar isso…
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Você entrou em um ponto chave, criar é uma coisa, mas controlar é outra totalmente diferente, esperamos que sim, não é Jackson, se não, estaremos condenados às jaulas, infelizmente. Adorei sua interação na postagem amigo!
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Obrigado Eder o/ grande abraço 😀
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